Resistências antimicrobianas: o seu animal também é afectado!
Quando prescreve antibióticos ao seu animal, o médico veterinário fornece instruções sobre a sua utilização, incluindo a dosagem e a duração do tratamento. A falha no cumprimento destas instruções pode resultar no desenvolvimento de resistências aos antibióticos. Para mais informação, clique aqui e aconselhe-se com o seu médico veterinário.
Os antibióticos são essenciais para tratar infecções bacterianas em animais, tais como pneumonias bacterianas ou infecções do trato urinário. É importante confiar que o seu médico veterinário vai seleccionar o antibiótico mais eficiente para cada caso específico.
No programa Teambiotics, o nosso objectivo é apoiar os médicos veterinários na tomada de decisões informadas no que respeita ao uso de antibacterianos em animais. Se quiser saber mais sobre antibióticos, por favor clique aqui.
Depende da raça e da ascendência; as raças mais pequenas atingem a maturidade sexual mais cedo.
As primeiras ejaculações não ocorrem antes dos 7 a 10 meses, e o sémen contém poucos espermatozóides, imaturos e muitas formas anómalas.
A capacidade de reproduzir tem início entre os 8 (raças pequenas) e os 15 meses (raças grandes).
A infertilidade define-se pela incapacidade de gerar descendência.
A infertilidade dá-se quando a testosterona sanguínea (testosteronemia) baixa para níveis inferiores a 0,1 ng/ml (nível reconhecido internacionalmente) à qual se associa a ausência de espermatozóides no ejaculado.
Desde o aparecimento da dentição que a placa dentária se vai acumulando. Se não se realizar nenhuma limpeza bucodental, a placa mineraliza-se e converte-se em tártaro. Este pode provocar um
doença grave denominada doença periodontal.
Os principais sintomas da doença renal nos gatos são:
• Diminuição de apetite, sentindo-se nauseado
• Perda de peso inexplicável
• Mau hálito
• Fraqueza, dorme ou descansa mais
• Bebe mais
Estes sinais podem indicar que o teu gato sofre de Doença Renal Crónica. Não hesites em consultar o teu médico veterinário, se necessário.
A nutrição é essencial na gestão da doença renal. Alterações na alimentação, logo desde o início, podem ter uma influência muito positiva na função renal do gato.
Se for necessário, o médico veterinário pode igualmente prescrever um tratamento terapêutico diário para ajudar o gato a eliminar as toxinas que se possam formar no sangue do animal.
Os principais sintomas da osteoartrite nos gatos são:
• Recusar-se ou hesitar em saltar para cima ou para baixo, não mais tentando alcançar pontos altos
• Menos ágil nas escadas, ficando rígidos
• Higiene própria menos frequente, pelagem baça ou escamosa em algumas áreas do corpo
• Menor interesse em interagir
Estes sinais podem indicar que o teu gato sofre de Osteoartrite. Não hesites em consultar o teu médico veterinário, se necessário.
Tal como nos humanos, a idade, obesidade, doença metabólica, estilo de vida sedentário, lesões articulares e a genética são grandes factores de risco para a osteoartrite em gatos.
Designadamente, 90% dos gatos seniores (com mais de 10 anos de idade) apresentam sinais radiológicos de osteoartrite.
É o médico veterinário que faz o diagnóstico baseando-se nos sintomas, na localização das lesões, na idade do animal, nas respostas aos tratamentos e pela eliminação de outras causas do prurido, nomeadamente parasitárias e infecciosas.
Sim, e as mais frequentes são causadas por pulgas e ácaros do pó (surtos durante mudanças de ambiente ou nas férias, por exemplo), e mais raramente devido aos pólenes (surtos importantes a partir do final de Maio quando o animal é alérgico a gramíneas). O uso de produtos tópicos secantes ou irritantes podem igualmente desencadear uma crise. Há também relatos de surtos associados a situações de stress específicas.
Sim. A dermatite atópica é uma doença com bases genéticas muito definidas. Existem assim raças predispostas e verdadeiras famílias de cães atópicos.
É indispensável consultar o seu médico veterinário e não medicar o animal sem prescrição. Efectivamente, as infecções bacterianas ou fúngicas estão frequentemente presentes e não são identificáveis sem a realização de exames específicos (exame citológico). Contudo, a presença ou não destas infecções determinará em grande parte o tipo de tratamento de uma crise.
Não, um cão atópico não é contagioso, mesmo que a sua pele esteja infectada.
Sim. Muitos cães atópicos são sensíveis aos alérgenos presentes na alimentação, que podem ser diferentes consoante os indivíduos. Em todo o caso, é importante seguir as recomendações nutricionais do seu médico veterinário. Se foi prescrita uma dieta hipoalergénica ao seu animal, este deverá segui-la rigorosamente e evitar alimentos extras.
Os champôs especiais contêm ingredientes adicionais que aumentam ou adicionam efeitos, em comparação com os de um champô clássico. É imprescindível que os produtos sejam aplicados convenientemente, deixados em contacto com a pele por tempo suficiente e enxaguados adequadamente. A finalidade da maioria dos produtos é reforçar a barreira cutânea, ter uma acção antisséptica e, eventualmente, ajudar a diminuir a resposta inflamatória. Uma terapia bem-sucedida raramente se baseia apenas na utilização de champôs terapêuticos. Mais frequentemente, são usados como suporte para obtenção de melhores resultados mais rapidamente ou para prevenir recidivas, e são associados ao tratamento geral.
Não, não é necessário, mas deve fazê-lo regularmente para eliminar os resíduos cutâneos que propiciam o desenvolvimento dos ácaros do pó e os ovos e larvas das pulgas.
Mesmo que a pele dos cães atópicos possa estar infectada, o contacto com o animal não é perigoso. Por outro lado, um animal em crise, principalmente quando se desenvolve uma otite, pode ficar irritável. Portanto, é necessário manusear as orelhas com algum cuidado.
A origem da doença é genética, pelo que um cão atópico será sempre atópico toda a sua vida. No entanto, os tratamentos modificadores da doença (DMARDs) permitem reduzir a gravidade da doença e espaçá-los ou, em muitos casos, fazê-los desaparecer. A grande maioria dos cães atópicos não necessitam de tratamentos médicos gerais ao longo da vida. Cuidados de higiene regulares permitem controlar a doença.
Sim, a dessensibilização pode ser interessante mas só o seu médico veterinário saberá aconselhar se é apropriada. É especialmente útil com extratos de ácaros do pó e pólenes, e é um tratamento de fundo de longa duração. O seu efeito só é avaliado após vários meses de tratamento e raramente é uma cura, mas sim uma clara redução dos sintomas, na maioria das vezes.
Para controlar alergias, existem basicamente 3 tipos de tratamento:
O veterinário escolherá o tratamento em função da gravidade da doença, do estado da pele, das infecções diagnosticadas e das alergias do animal. Os resultados mais rápidos são obtidos mais frequentemente com corticoides (sob a forma de spray ou comprimidos) os quais não podem ser utilizados sem prescrição médico-veterinária e, geralmente, durante curtos períodos. O tratamento das alergias passa pela implementação de uma dieta hipoalergénica e de testes alergológicos para escolher uma dessensibilização. Pode-se igualmente tratar os locais de dormir com produtos insecticidas e acaricidas para limitar a presença de ácaros do pó. Uma abordagem precoce e um tratamento de fundo monitorizado e contínuo permitirão obter um excelente controlo da doença.
De qualquer modo, aconselhe-se sempre com o seu médico veterinário.
Os primeiros sinais são, na grande maioria dos casos, uma otite ou uma pododermatite. Quando há uma otite, os ouvidos ficam vermelhos e o cão coça-se ou sacode a cabeça. Quando estamos na presença de uma pododermatite, o animal lambe freneticamente os dedos ou mordisca-os. Outros sinais podem levar a pensar em dermatite atópica, como infecções recorrentes que se caracterizam pela perda de pêlo em manchas no tronco, ou borbulhas; ter atenção a grandes crostas no abdómen.
Não, os cães atópicos estão predispostos a alergias alimentares e alergias aos ácaros, mas não a alergias vacinais ou medicamentosas. Por conseguinte, estes animais seguem tratamentos como todos os outros, sem nenhuma precaução especial.
A sua zona de alimentação deve ser calma e limpa.
A sua zona de alimentação deve ser calma e limpa, longe da liteira.
De modo a proteger a saúde do cachorro e prevenir o desenvolvimento da obesidade precoce, deve-se ter uma atenção cuidada à curva de crescimento. Mais informação
Para controlar o ritmo de crescimento do cachorro, é importante monitorizar atentamente a sua curva de peso, especialmente durante o período de crescimento mais rápido. Pesar o seu cachorro a cada 2 semanas é a melhor forma de controlar a situação.
Se um cachorro de raça grande se torna demasiado pesado para ser colocado na balança de casa, não hesite em levá-lo a uma clínica veterinária onde poderá pesá-lo numa balança de plataforma apropriada para animais de maior porte.
Cada vez que o Peso Corporal do cachorro for medido, este será registado num gráfico de crescimento. Médicos veterinários e clubes de criadores podem disponibilizar curvas típicas para diferentes raças; estas referências irão ajudá-lo a avaliar o crescimento do seu cachorro. O seu veterinário poderá igualmente ajudá-lo a interpretar a curva de crescimento do seu cachorro. Por exemplo, se o cachorro estiver a aumentar de peso muito rapidamente, o seu veterinário poderá ajustar a dose diária de alimento ou aconselhar um novo alimento que respeite os requisitos do crescimento, ao mesmo tempo limitando a ingestão calórica.
De modo a proteger a saúde do gatinho e prevenir o desenvolvimento da obesidade precoce, deve-se ter uma atenção cuidada à curva de crescimento. A obesidade é altamente prevalente nos gatos e estudos recentes demostram que a trajectória para a obesidade é determinada logo desde cedo, mesmo antes da esterilização.
O seu médico veterinário poderá ajudá-lo a ter acesso a curvas padrão de crescimento de gatinhos.
No desmame, o seu cachorro deve habituar-se progressivamente a alimentos sólidos em substituição do leite materno. Poderá adicionar um pouco de água morna aos croquetes no início.
Para ajudar o sistema digestivo do seu cachorro a adaptar-se com sucesso à transição de um outro alimento seco para o alimento VETERINARY HPM®, recomendamos a sua introdução gradual durante um período de 5 a 7 dias.
Os nossos alimentos são muito palatáveis e a maioria dos cachorros adora-os. São preparados com ingredientes que os cães normalmente adoram. No desmame, o seu cachorro terá de se habituar a outro tipo de alimento em substituição do leite materno. É por isso que lhe deverá introduzir gradualmente os croquetes na sua alimentação.
Os nossos alimentos são muito palatáveis e a maioria dos gatinhos adora-os. São preparados com ingredientes que os gatos normalmente adoram. No desmame, o seu gatinho terá de se habituar a outro tipo de alimento em substituição do leite materno. É por isso que lhe deverá introduzir gradualmente os croquetes na sua alimentação.
As dietas à base de carne crua (carne vermelha ou galinha) são habitualmente deficientes em cálcio e fósforo. O rácio Cálcio/Fósforo é totalmente inapropriado para a espécie canina, especialmente em termos de crescimento ósseo. Estas dietas podem causar importantes deficiências nutricionais com graves consequências para a saúde. Por exemplo, quando alimentado exclusivamente com uma dieta à base de alimentos crus, o cachorro fica exposto a fracturas patológicas após pequenos traumas.
As dietas à base de carne crua (carne vermelha ou galinha) são muito populares entre alguns criadores de gatos mas estas dietas são deficientes em cálcio e fósforo. O rácio Cálcio/Fósforo é totalmente inapropriado para a espécie felina, especialmente em termos de crescimento ósseo. Estas dietas podem causar importantes deficiências nutricionais com graves consequências para a saúde. Por exemplo, quando alimentado exclusivamente com uma dieta à base de alimentos crus, o gatinho fica exposto a fracturas patológicas após pequenos traumas.
O alimento que os gatinhos recebem durante o seu primeiro ano de vida deve obviamente fornecer energia e substâncias para formar o esqueleto, os músculos e todos os novos tecidos do animal. Mas a nutrição não termina aí: deve também ajudar os gatinhos a desenvolver um sistema nervoso totalmente funcional e um sistema imunitário eficiente. Qualquer deficiência em nutrientes essenciais (aqueles que não são sintetizados pelo organismo do animal) durante este período tão delicado, pode afectar a saúde futura do gato.
Muitas fórmulas desenvolvidas por nutricionistas veterinários estão disponíveis para os tutores que desejam preparar uma dieta caseira nutricionalmente equilibrada para o seu gatinho. No entanto, é ilusório conseguir respeitar todas as condições necessárias uma vez que o equilíbrio nutricional de um alimento caseiro está sujeito a diversos riscos: o tutor sentirá sempre dificuldades em seguir rigorosamente a receita, os ingredientes necessários não estão sempre disponíveis e a composição nutricional dos ingredientes pode variar consideravelmente, dependendo da origem do produto. Quando se prepara um alimento caseiro, nenhuma análise laboratorial poderá confirmar a composição nutricional da matéria-prima usada!
Assim sendo, mesmo quando suplementadas com vitaminas e minerais, as dietas caseiras para gatos revelam normalmente deficiências em diversos nutrientes tais como a colina, o ferro e a tiamina. Além disso, os gatos não conseguem sintetizar vitamina D como os humanos fazem (através da exposição aos raios UV), tendo esta vitamina de ser fornecida diariamente no alimento.
O cão é carnívoro, o que significa que precisa de certos nutrientes que não podem ser providenciados por uma dieta à base de plantas. Estas dietas podem causar importantes deficiências nutricionais com graves consequências na saúde. Por esta razão, um cachorro nunca deveria ter uma alimentação vegetariana.
O gato é um carnívoro estrito, o que significa que precisa de certos nutrientes que não podem ser providenciados por uma dieta à base de plantas. Estas dietas podem causar importantes deficiências nutricionais com graves consequências na saúde. Por esta razão, um gatinho nunca deveria ter uma alimentação vegetariana.
O alimento VETERINARY HPM® é muito palatável, mas aconselhamos a respeitar a dose diária recomendada pelo médico ou enfermeiro veterinários. As nossas tabelas gerais de dosagem podem ser encontradas em qualquer saco de alimento, mas o seu médico ou enfermeiro veterinários poderão personalizar a dose de acordo com as necessidades específicas do seu cachorro.
O alimento VETERINARY HPM® é muito palatável, mas aconselhamos a respeitar a dose diária recomendada pelo médico ou enfermeiro veterinários. As nossas tabelas gerais de dosagem podem ser encontradas em qualquer saco de alimento, mas o seu médico ou enfermeiro veterinários poderão personalizar a dose de acordo com as necessidades específicas do seu gatinho.
Baby Pre Neutered cat
Junior Neutered cat
Dado que os gatos são animais que gostam de mordiscar, é recomendado dar ao seu gatinho a dose diária dividida em várias pequenas refeições durante o dia. Interromper o fluxo de distribuição do alimento parece promover a actividade física do seu gato e ajudá-lo-á a manter o seu peso ideal.
As dores de dentes nos cães podem apresentar-se de diversos modos, dependendo do grau de dor e da personalidade do cão. Em alguns casos, um cão afectado pode não revelar qualquer sinal exterior de dor. As dores na dentição podem ser perceptíveis apenas numa examinação veterinária.
Noutras situações, poderá aperceber-se de algum desconforto oral no dia-a-dia do cão. Estes sinais podem incluir:
- mau hálito
- interesse reduzido em comer alimento seco (croquetes)
- interesse reduzido em snacks rígidos
- mastigação mais lenta que o habitual
- deixar cair comida da boca enquanto mastiga
- salivação excessiva
- esfregar a boca
- aversão nova ou aumentada ao manuseamento facial ou bucal
Os cães de raças de pequeno porte são mais susceptíveis a problemas dentários do que os cães de raças grandes, devido à anatomia da sua boca, cabeça e faces, juntamente com outras características genéticas.
Factores possíveis incluem apinhamento dentário, rotação dos dentes, actividade oral diminuída e raízes dos dentes mais curtas. Os cães de porte mais pequeno, com um peso adulto inferior a 4,5 kg, podem igualmente experienciar degeneração precoce da densidade óssea da mandíbula, levando à necessidade de extracções logo muito cedo. Como resultado das questões dentárias, os cães de raças de pequeno porte podem sofrer de fístulas oronasais, danos oculares e fracturas patológicas da mandíbula inferior.
Os cães de raças pequenas devem ser alimentados com pequenas refeições que contenham elevados teores de proteínas e gorduras de alta qualidade, de preferência 3 a 4 vezes por dia para a manutenção do seu bem-estar. Caso contrário, poderão mostrar sinais de hipoglicémia, tais como fadiga, fraqueza, espasmos musculares e, até mesmo, convulsões.
A nutrição pode ajudar a prevenir a doença periodontal e gengivite. A textura e a composição de um alimento desempenham um papel significativo na formação do ambiente oral. Podem ajudar a preservar a saúde dos tecidos, estimular a produção de saliva, alterar o metabolismo das bactérias causadoras de placa e proporcionar uma acção mecânica de limpeza da superfície dos dentes.
Recomendamos dividir a dose diária de alimento do seu cachorro em 3 refeições ao longo do dia, até ele atingir, no mínimo, os 6 meses de idade. A partir dessa idade, poderá reduzir para 2 refeições por dia.
O alimento que os cachorros recebem durante o seu primeiro ano de vida deve obviamente fornecer energia e substâncias para formar o esqueleto, os músculos e todos os novos tecidos do animal. Mas a nutrição não termina aí: deve também ajudar os cachorros a desenvolver um sistema nervoso totalmente funcional e um sistema imunitário eficiente. Qualquer deficiência em nutrientes essenciais (aqueles que não são sintetizados pelo organismo do animal) durante este período tão delicado, pode afectar a saúde futura do cão.
Muitas fórmulas desenvolvidas por nutricionistas veterinários estão disponíveis para os tutores que desejam preparar uma dieta caseira nutricionalmente equilibrada para o seu cachorro. No entanto, é ilusório conseguir respeitar todas as condições necessárias uma vez que o equilíbrio nutricional de um alimento caseiro está sujeito a diversos riscos: o tutor sentirá sempre dificuldades em seguir rigorosamente a receita, os ingredientes necessários não estão sempre disponíveis e a composição nutricional dos ingredientes pode variar consideravelmente, dependendo da origem do produto. Quando se prepara um alimento caseiro, nenhuma análise laboratorial poderá confirmar a composição nutricional da matéria-prima usada!
Assim sendo, mesmo quando suplementadas com vitaminas e minerais, as dietas caseiras para cão revelam normalmente deficiências em alguns nutrientes essenciais.
O uso de champôs permite limpar a pele da sujidade, gordura, caspa, alérgenos e micro-organismos que podem prejudicar a sua saúde.
Também permitem a aplicação directa na pele de ingredientes que ajudam a restaurar a integridade da barreira cutânea e a restabelecer a sua saúde.
A pele do seu animal é diferente da nossa (a epiderme é mais fina, tem muito mais pêlo...). É necessário usar um champô adaptado aos requisitos da sua pele.
A abundância de pêlo favorece a acumulação de partículas e sujidade. Além disso, dificulta o enxaguamento, o que a torna mais sensível a produtos agressivos ou irritantes.
Os champôs para humanos são demasiado ácidos para os animais e podem causar danos na sua pele (pele do cão: 7, 5 pH; pele humana: 5,5 pH).
Alguns animais desfrutam do banho, brincando na água. Acostume-o ao banho com champô desde cachorro. Também ajudará a reforçar a vossa ligação.
O “cheiro a cão” é consequência da acumulação e rancidez da gordura na pele e piora se há infecção ou seborreia. O banho regular com o champô adequado ajudará a evitar esta situação desagradável.
Um frasco de champô Virbac de 200 ml pode durar até 7 lavagens de um cão com 10 kg.
No início, deverá lavar o seu cão entre 2 a 3 vezes por semana. De acordo com a evolução, a frequência de utilização deverá ser ajustada.